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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Uma Mensagem de Louise L. Hay




AS PESSOAS FREQÜENTEMENTE ME PERGUNTAM, "O que são afirmações e como eu posso usá-las?" Uma afirmação é uma declaração que fazemos - seja positiva ou negativa. Se as afirmações são usadas consistentemente, elas se tornam crenças e produzirão sempre resultados, algumas vezes de modos que nem mesmo podemos imaginar.

Eu sempre disse: "A vida é simples. O que emitimos, recebemos de volta". Nós podemos dizer em voz alta ou pensarmos uma afirmação durante todo o dia, tal como "Tudo está bem", inúmeras vezes. Ou podemos ter uma lista de 20 afirmações e apenas dizermos ou escrevermos uma a cada dia. O número de vezes que dizemos ou escrevemos uma afirmação está realmente a critério de cada indivíduo.

Quando nos concentramos nestas afirmações e começamos a mudar o nosso modo de pensar, a nossa voz interior reage imediatamente a estes novos pensamentos em um dos dois modos: com medo ou com amor. Se sentirmos medo, então precisamos dizer para nós mesmos: "Obrigada por compartilhar. Este é um pensamento que eu estarei lhe enviando muitas vezes, assim acostume-se a isto!" É como se a nossa mente fosse um arquivo e estes pensamentos fossem novos documentos que estamos colocando nele.

Este é o momento em que vocês ou curtem ou não curtem a sua vida. O que vocês estão sentindo agora, criam os seus amanhãs. Isto não é uma coisa maravilhosa para saber? Vocês estão no comando da sua vida!

Vocês não têm tempo para gastar com pensamentos negativos, porque isto somente cria mais o que vocês dizem que não querem. Se estiverem fazendo afirmações positivas e não estiverem alcançando os resultados que querem, então analisem para ver com que freqüência durante o dia vocês se permitem a se sentirem tristes ou perturbados. Estas emoções são exatamente o que está adiando a manifestação de suas afirmações e interrompendo o fluxo da sua prosperidade.

Nós vivemos em um Universo em expansão, ilimitado. As possibilidades a nós disponíveis estão bem além do que as nossas mentes humanas possam imaginar. A única coisa que sempre nos limita é o nosso pensamento. Nós desperdiçamos os nossos pensamentos, com limitações. Nossos pensamentos são muito preciosos Cada pensamento que temos está criando o nosso futuro. Cada pensamento!

A cada vez que temos um pensamento que nos faça sentir mal de algum modo, é um pensamento desperdiçado. Não somente desperdiçamos uma oportunidade de termos um pensamento positivo e criarmos uma vida magnífica para nós mesmos, nós contribuímos com a pilha de pensamentos negativos que nos trazem experiências desagradáveis.

Cada pensamento é precioso. Nós podemos aprender a pensar em afirmações positivas. Sim, dá trabalho adquirir o controle sobre os nossos pensamentos, entretanto, as recompensas são tremendas. O passado não tem poder sobre nós. O nosso poder se encontra nos pensamentos que escolhemos ter hoje. Lembrem-se, há oportunidades infinitas para a prosperidade ante nós.

Podemos ter pensamentos felizes. Podemos ter pensamentos positivos. Podemos dizer: "Sim, eu posso fazê-lo!" Nós podemos ter pensamentos que nos façam sentir alegres. Podemos aprender a pensar somente em toda a prosperidade no mundo. Podemos elevar os nossos pensamentos. Podemos saudar o dia com um sorriso. Podemos permitir que o mundo saiba que estamos felizes por estarmos vivos. Podemos expressar gratidão a cada momento. Podemos amar os nossos corpos. Podemos ser o nosso melhor amigo. Através de nossas ações, seremos um exemplo para os nossos filhos. Apenas ao nos observarmos, eles aprenderão a como criar uma vida feliz e satisfatória.

Louise Hay é conhecida como uma das fundadoras do movimento de auto-ajuda. Seu primeiro livro, Cure o seu Corpo, foi publicado em 1976, bem antes que fosse comum discutir a conexão entre a mente e o corpo.

Nossa recompensa é que iremos assistir dia a dia as nossas vidas se transformando em experiências mais alegres, amorosas, saudáveis, prósperas, fabulosas. E isto durará pelo resto de nossas vidas na Terra. Assim se exercitem a ter pensamentos que lhes façam sentir bem. Deste modo, vocês estarão sempre criando a sua vida com alegria. A alegria traz sempre mais coisas que nos façam alegres.

Afirmem: Eu sou o único pensador em minha mente. E eu escolho ter pensamentos alegres, felizes, amorosos e positivos, durante 24 horas, nos 7 dias da semana. Eu amo a Vida e a Vida me ama.

"TUDO ESTÁ BEM EM MEU MUNDO" -
Louise L. Ha

sábado, 26 de novembro de 2011

Quero



NA imensidão do mundo, do planeta em que estamos inseridos, no nosso Lar, quero, no meu interior, ser serenidade, Paz, alegria... e sentir... dentro

e compartilhar com vocês, que como eu,

as buscam, vorazmente, em cada dia....


E afinal ... só depende de VOCÊ


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Psicossomática IX: A dor da Emoção





"A dor não surge apenas por estimulação periférica,
mas também por uma experiência da alma,
que reside no coração".
Platão


O que podemos dizer sobre aquela dor que muitos definem como dor d'alma ou dor no coração, mas que, na verdade, não há nada que a comprove nos exames laboratoriais? É claro que sabemos que a dor, tanto física quanto emocional, é essencial para a sobrevivência e integridade de nosso organismo, mas em alguns momentos pensamos que não conseguiremos suportá-la. Mas qual o significado da dor emocional?

Dor, etimologicamente, origina-se do latim dolore. Sofrimento moral, mágoa, pesar, aflição, dó, compaixão. É, também, a emoção típica de uma tristeza profunda, causando muitas vezes o choro. A dor pode ser usada pelo inconsciente com a finalidade simbólica de expressar uma mensagem para o mundo ou para alguém em especial, podendo ser nós mesmos. Isto significa que a dor pode querer dizer algo, pode ter um significado. "Quando uma pessoa usa a expressão: "você feriu os meus sentimentos", poderá estar dizendo a pura verdade. Uma dor de rejeição não é menor do que aquela que sentimos ao esmagar o dedo. Não há dor maior ou menor, independente do que a gerou. É preciso entrar em contato não com os fatores externos que desencadearam a dor, mas seu significado dentro da psique, pois a dor muitas vezes é o inconsciente se expressando de forma simbólica.

Existem vários tipos de dor citados na literatura, mas quero me referir aqui à dor que vem de dentro, sem nenhum estímulo concreto externo; a dor emocional, chamada de dor psicogênica (de origem psíquica) que é aquela onde não é encontrada nenhuma doença ou lesão, sendo considerada um sintoma freqüente em pessoas com conflitos emocionais e com tendência a negar esses conflitos, que podem se fazer presentes através da dor. É muito comum a dor ser mais intensa em quem tem dificuldade para expressar o que sente, havendo um bloqueio da expressão afetiva. Nesse caso, a pessoa carrega uma agressividade contida, como uma energia represada, reprimida, e que precisa ser liberada, extravasada, podendo se tornar agressiva não apenas com os outros, mas principalmente consigo mesma.

Mesmo a dor física sem causa concreta depende da sensibilidade de cada um e que se diferencia pelo limiar doloroso. Em períodos de muita tensão esse limiar também poderá diminuir, pois está relacionado com as endorfinas (substância liberada no interior do organismo) que podem ser entendidas como analgésicos. E o nível das endorfinas está relacionada com nosso estado emocional. As pessoas deprimidas tendem a ter essa taxa baixa e sentirá dor com mais intensidade. Não podemos negar que mesmo na dor física a emoção é um fator importante.

A maneira de encarar um dano sofrido pode determinar a intensidade e duração da dor, podendo tornar-se mais intensa quando ignorada ou punida. É preciso compreender como a pessoa está sentindo a dor e o que isso representa. Na verdade, a dor emocional é uma só: ela depende exclusivamente de quem a sente, geralmente sentida em silêncio, no escuro do quarto, sem que ninguém mais saiba, porque em geral ela será reprimida se a expressar, assim como aprendemos desde crianças.

Na dor psicogênica há alguns traços importantes nos chamados pacientes propensos à dor, como:
 

- Proeminência de culpa;
- História de sofrimentos freqüentes;
- Intensos impulsos agressivos não satisfeitos;
- Aparecimento de dor diante de uma perda, real ou ameaçada.
 

É interessante notar que o que deu origem ao termo inglês pain que traduzido significa dor, foi a palavra latina "poena" e a grega "poiné", ambas significando castigo, punição, fazendo assim uma conotação entre castigo e dor. Muitas vezes a dor é sentida como um castigo/punição para muitas pessoas, principalmente quando se sentem culpadas. A culpa geralmente intensifica a percepção da dor, trazendo em si uma necessidade inconsciente de punição, muitas vezes dificultando a busca pela elaboração e compreensão do conflito que a causou. A culpa sempre gera uma necessidade de autopunição.

Na dor emocional, não há lesão nem doença, porém a impressão física parece real. Há uma angústia no corpo todo, provocando um aperto no peito, dificuldade de respirar, uma sensação que o coração vai partir. É comum a expressão: "dói na alma, no fundo do coração". A dor, no coração do nosso ser, é o sinal incontestável da passagem de uma prova. Quando uma dor aparece, podemos acreditar que estamos atravessando uma prova decisiva. A prova de uma separação, deixando-nos súbita e definitivamente, nos transtorna e nos obriga a nos reconstruir. Seria falso acreditar que a dor psíquica é um sentimento exclusivamente provocado pela perda de um ser amado. Ela também pode ser dor de abandono, quando o amado nos retira subitamente o seu amor; de humilhação, quando somos profundamente feridos no nosso amor-próprio; da decepção; da espera. Os motivos que nos causam dor podem ser muitos, mas em geral a dor só existe sobre um fundo de amor. Mas como reconstruir diante de tanta dor?

A dor não tem apenas aspectos negativos, é uma forma de aviso, alarme, um enorme sinal dizendo que algo está errado, e que devemos nos conscientizar dos sentimentos originais reprimidos e negados. Quanto mais importante é o fator desencadeante da dor, ou seja, a origem da dor original, mais ela será sentida. Por isso é muito comum a dor intensa, sem fim, em términos de relacionamentos, diante da morte de uma pessoa amada, enfim, nas situações de perdas.
Se a dor emocional implica em sofrimento, e esse é resultado de um conflito reprimido, podemos sim, buscar identificar a origem dessa dor, confrontar tudo que ela carrega, explorar toda a situação envolvida, identificar culpas, histórico de vida, enfim, enfrentando aquilo que tanto nos machuca através do processo terapêutico, podemos evitar assim que uma doença se instale. A dor é sempre um sinal de aviso! Cabe a cada um se perguntar: "o que essa dor está querendo transmitir? O que preciso entender, aprender?" E é claro, é preciso querer ouvir a resposta!

Todo sofrimento que advém da dor emocional pode ser uma forma de conduzir, nós, seres humanos, tão (in)certos do que queremos para nós, que esse momento de sofrimento, desespero, em que "inconscientemente" nos referimos a dor emocional, dor d'alma, pode ser percebido como um sinal da necessidade em buscar uma maior espiritualidade e autoconhecimento. A dor emocional pode ser uma das formas de nos levar a Deus, cada um da forma que o concebe, mas do ponto de vista psicológico pode ser entendido como a busca de si mesmo. Ou seja, a compreensão da mensagem, ainda que simbólica, transmitida pela dor emocional, pode ser o diferencial que pode nos conduzir ao crescimento e a cura.

Fhttp://www.stum.com.br/

O padre de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar.
A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.

O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia.
Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.

A curiosidade do padre crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.
O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.

Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que
ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.

E disse a oração que fazia:
'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'

O padre, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.
'É hora de ir' - disse Jim sorrindo.
Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.

O padre ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.
Teve então, um lindo encontro com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem...

'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'

Certo dia, o padre notou que Jim não havia aparecido.
Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo.
Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.

A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada!

Ao encontrá-lo, o padre colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:

- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!

Parecendo surpreso, o velho virou-se
para o padre e disse com um largo sorriso:
- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz:

'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias.
Agora sou eu quem o está observando... e cuidando! '

Jesus disse: 'Se vós tendes vergonha de mim, também me envergonharei de vós diante do meu Pai.'

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

PARE O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!



Você já sentiu como se os eventos estivessem acontecendo em uma velocidade tão alta, de formas tão desagradáveis e todos de uma vez só, que a sensação é de impotência, como se o mundo acelerasse e tudo desabasse em seus ombros de uma vez só?

A vontade que dá é a de gritar: "Pare o mundo que eu quero descer! Não agüento tantos eventos e problemas de uma vez só! Dá pra mandar um de cada vez, ou está difícil?"

Pode até dar uma vontade imensa de ficar quietinho e deixar o furacão passar, mas se comportar como um avestruz nessas horas é a pior opção!

Não vai ser o tempo quem vai curar as situações e sim, você, suas ações e pensamentos! O tempo vai apenas continuar seu rumo mas se você estiver se comportando como um avestruz, nada vai se resolver sozinho! Ao contrario! Se não agir positivamente, as coisas só tenderão a se complicar mais e mais!

Saiba que o grande responsável por nossa vontade de "empurrar as coisas com a barriga", protelar as ações, nos fazer de avestruz é o medo!

E o medo pode nos fazer imaginar as piores coisas!

Mas com medo ou sem medo, as coisas continuarão acontecendo e exigindo sua ação, exigindo que faça escolhas. E mesmo que você pense que não pode fazer escolhas quando sente medo, estará escolhendo! Estará inclusive, fazendo a pior escolha possível, que é a de não fazer nada e deixar que tudo se complique mais ainda!

Na verdade, todos temos medo diante do inesperado! Mesmo os que agem rapidamente diante de uma situação inesperada, têm medo também! A diferença dessas pessoas para as que não agem, é que elas não deixam que o medo impeça suas atitudes e fazem opções o mais conscientes que possam no momento! Elas não dão tanta atenção aos pensamentos dramáticos do medo e agem! E na maioria das vezes, são bem sucedidas! Isso, porque uma ação consciente é sempre melhor do que qualquer paralisação!

Parar nos deixa à mercê da vida e do externo! Enquanto que na ação, somos os detentores do arbítrio!

"E se eu errar?" Esse é o argumento de quem está sobre o domínio do medo! Se agir e errar, avalie, conserte, peça ajuda, acerte o rumo depois! Não viver, não errar, não acertar é que é o maior erro que podemos cometer!

Não espere estar totalmente seguro e sem medo para agir positivamente! Pois quanto mais pensar e observar seu medo, mais ele continuará a ser seu maior companheiro e seu pior inimigo!

O medo é como um ator muito ruim e inseguro que necessita de sua atenção constantemente para aplaudi-lo e quanto mais atenção você der a ele, mais ele exigirá sua atenção e o fará prisioneiro de seu palco! Saia do teatro! Deixe o medo falando sozinho e vá à luta!

Busque suas soluções, aja! E se não souber como fazer, ou de que forma fazer o melhor, procure ajuda!Divida suas questões com quem confia! Você não tem que saber tudo e fazer tudo sozinho! E certamente terá alguém que deseja muito ajudá-lo! Basta que se abra!

O mundo e os eventos estão rápidos demais? Veja isso então, como uma oportunidade para grandes mudanças e essas mudanças podem ser negativas se bancar o avestruz, mas certamente serão muito positivas se agir positivamente!

Não deixe a energia negativa do medo tomar conta de você!

Aja consciente de seu momento agora e de seu poder de ação e proteção!


Acredite, você os tem!


Vera Calvet

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Veja, Sinta e aprenda, sentir e aceitar a Vida de cada um só a a cada um de nós corresponde

O Mundo da cada Um







Vocês pensam que a Vida é aquilo que é .... que se vos apresenta ... diante dos vossos olhos ... a vida "normal", dia a dia, sem quaisquer questionamentos interiores, vulgar... e nada mais ...




mas cuidado... ela não é nada disso!!!!




o fora nosso, lá fora... não existe em nós, (de cada um), apenas, é de cada um!!  pois cada um tem sua realidade particular (já pensou.... quando por ex: está quase a dormir.... e pensa no trancurso do seu dia passado ...., se está de olhos abertos ... ou fechados, essa realidade é só sua, de mais ninguém, mais ninguém, nesse mundo em que você existe.... ninguém está a ter uma realidade igual á sua....?


o que  vê, abrindo os olhos, e no escuro, ou luz ligada, o que vê?
seus móveis no quarto que estão, na penumbra, tudo o que o rodeia, já imaginou (pensou deveras) que esse espaço que percebe, esse lugar onde está, isso que você vê - só você o vê e mais ninguém - ?


e que essa realidade é sua SUA??!!


que mais ninguém na fase da terra, ou onde estamos inseridos, seja lá onde fôr.... está a ter a mesma realidade que você, que você percebe, sózinha (o), nesse momento, ou em qualquer outro da sua Vida diária ??!!


que a realidade, em cada segundo da Vida de cada um, é particular e só nossa??!!
que ninguém vive, seja quem fôr, e de que forma fôr,  a mesma realidade que nós?!!


temos de perceber e tomar consciência plena, que cada um tem sua realidade, sua visão em cada segundo da vida, de nós mesmos, e que ninguém, REPITO,  ninguém, vive a mesma realidade de cada um, a cada segundo que passa''??!!


imagine que acordou de manhã... agora...


que você vê, ou sente??!!


dentro de  (múltiplas e infinitas hipóteses), de cada um, vê sente de maneira diferente!!


você acorda, sai da cama, faz isto ou aquilo ..... mas só  você (s) está fazendo isso.... mais ninguérm ... mais ninguém no universo repete o que vocês faz ou fez!! já tomou noção disso??!"


você é único, no  Universo, incabível em cada um de nós, mas é real, você tem suas experiências únicas (só suas) ninguém neste mundo, ou noutro as está repetindo, só você as realizou!!!


dá que pensar, né??!!




Bem hajam




ANALUZ



Olhe para cima


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

RELAÇÃO ENTRE RAIVA E A DEPRESSÃO


Pacientes deprimidos podem processar sentimentos de ódio de forma diferente

Os resultados mostram que pessoas deprimidas têm anormalidades no chamado "circuito do ódio" no cérebro. Normalmente, a atividade cerebral está em funcionamento nas três regiões do circuito, mas em pacientes deprimidos, a atividade nessas regiões fica fora de sincronia, segundo o pesquisador Jianfeng Feng, da University of Warwick, no Reino Unido.

Estes níveis de atividade diferem no que os investigadores chamam de "desacoplamento" do circuito, o que pode explicar o sentimento de auto-desprezo das pessoas deprimidas. Elas não conseguem lidar adequadamente com os sentimentos e, consequentemente, desenvolvem raiva de si mesmas e se retiram de situações sociais, explicam os pesquisadores.

No entanto, é necessário que ainda sejam feitas muitas pesquisas para mostrar conclusivamente que pacientes deprimidos, de fato, tenham problemas com o controle dos sentimentos de ódio, ligados a este circuito cerebral. Os pacientes do estudo não estavam fazendo nada em particular enquanto tiveram seus cérebros escaneados, por isso é impossível saber quais eram seus sentimentos na época. Além disso, não está claro se as anormalidades cerebrais são uma causa ou uma conseqüência da depressão, disse Feng ao MyHealthNewsDaily.

Imagens do cérebro

Imagem mostra estrutura do cérebro
No estudo, os pesquisadores analisaram os cérebros de 39 pacientes deprimidos e 37 pessoas saudáveis usando ressonância magnética funcional (fRMI). Os pesquisadores usaram os exames para criar mapas de redes no cérebro.

Eles descobriram que o “circuito do ódio”, que consiste no giro frontal superior, ínsula e putâmen do cérebro, foi dissociado em pacientes deprimidos.
“O método utilizado neste estudo para analisar o cérebro é animador”, disse Angela Laird, professora associada de radiologia da University of Texas Health Science Center, em San Antonio. Os pesquisadores estavam tentando olhar para a chamada "conectividade funcional" do cérebro, isto é, as interações entre as regiões cerebrais durante o curso de uma determinada tarefa, ou em repouso, segundo Laird. Este método permite que os pesquisadores examinem cerca de 100 regiões do cérebro, em vez de apenas oito ou dez regiões que antogamente eram possíveis de ser examinadas.

Críticas

No entanto, segundo Laird, ela está "menos entusiasmada" com as conclusões dos pesquisadores provenientes sua descoberta. "Eles fizeram uma ligação muito direta" entre os padrões de atividade cerebral que viram e sua conclusão de que o "circuito do ódio" é desacoplado.

O circuito do ódio, que foi identificado em 2008 por Semir Zeki, da University College London, está associado a outras tarefas, para Laird. Na verdade, acredita-se que duas das regiões do cérebro no "circuito do ódio" também estão relacionadas a sentimentos de amor.

Laird afirmou que vê problemas com a prática da rotulagem de um conjunto de regiões do cérebro como um circuito específico, como o "circuito do ódio."

Segundo ela, esta prática "tenta reduzir e simplificar funções muito complexas associadas a um conjunto de regiões ainda mais complexas do cérebro a meia dúzia de palavras”.

Embora as novas tecnologias tenham avançado na nossa forma de analisar o cérebro, os nossos métodos para interpretar os resultados do estudo não alcançaram o mesmo nível, disse Laird.

No próximo estudo, os pesquisadores disseram que pretendem não mostrar imagens de objetos ou pessoas que os pacientes deprimidos não gostam enquanto seus cérebros são escaneados, disse Feng.

O estudo foi publicado no dia 4 de outubro na revista Molecular Psychiatry.

sábado, 12 de novembro de 2011

O QUE FAZ A VIDA PARECER SEM SENTIDO ?

 
 
 
"O que faz a vida parecer tão frequentemente sem sentido a uma pessoa?" Esta é uma pergunta que você já pode ter se feito durante algum tempo, ou que esteja se fazendo agora... O que para os pássaros é a muda - época em que trocam de plumagem, os tempos difíceis -, a depressão é para os seres humanos. Talvez tenhamos um conceito muito negativo desta que se tornou a doença do século XX. Por isso, gostaria de propor-lhes uma visão diferenciada, um outro modo de encarar o que para nós possa ser sinônimo apenas de fracasso. Acredito que muitos frutos podem ser colhidos nesse tempo; lembro-me agora de algumas frutas próprias do inverno e de como alegram os dias chuvosos e sombrios. Passada essa época, permanece a lembrança, não das chuvas e do frio, mas dos frutos da estação.

Porém, antes de falarmos mais sobre este assunto, é imprescindível estabelecer a diferença entre a depressão de caráter endógeno e a depressão decorrente de lutas e angústias, que também podemos chamar de psico-espiritual. Esta definição é necessária, pois o nosso objetivo é tratar apenas desta.

As depressões endógenas, podem ser desencadeadas por um fator psicológico, mas são condicionadas bioquimicamente e até hereditariamente alicerçadas. Nesse caso, é preciso uma farmacoterapia adequada e acompanhamento médico. Pode acontecer, inclusive, que esse tipo de depressão não esteja vinculado a nenhuma crise pessoal ou estressor social. Por exemplo, uma pessoa depressiva que traz em sua história familiar a depressão em gerações anteriores, ou que apresenta um déficit de serotonina, quando está livre da crise, consegue dedicar-se ao seu sentido de vida. Mas existem também os casos em que os dois tipos de depressão vêm juntos.

Vejamos agora o que é a depressão psico-espiritual, que tem acometido tantas pessoas, independentemente de faixa etária, nível sócio-econômico, profissional e religioso. Segundo Victor Frankl, psicoterapeuta existencialista, essa depressão é causada por um vazio existencial, decorrente de uma falta de sentido de vida, podendo ser encontrado por trás de uma vida profissional excessiva, no refúgio de uma atividade desportiva, na fuga para o mundo dos romances ou televisão, nos fenômenos psicológicos de massa, no decaimento psicofísico dos aposentados, na necessidade de nunca se deixar descansar ou na febre de novas ações e novas experiências. Esse vazio não chega a ser uma enfermidade, salvo quando acompanhado por sintomas na dimensão psicofísica, mas provoca um quadro depressivo - apatia, desânimo generalizado, desinteresse por tudo ao redor, podendo causar inclusive o suicídio -; adição - desespero frente ao tempo, corre-se atrás de um relógio, sem nunca parar, com receio de enfrentar seu próprio vazio -; e agressividade - pode ser explícita, como a que vemos tomar as manchetes de jornais de todo o mundo, e implícita, presente nos relacionamentos, nas discussões no trânsito etc.).

Pronto! Agora que você já sabe do que se trata a depressão, podemos voltar a falar de um assunto mais interessante: do inverno e dos frutos, dos pássaros e suas plumagens... Você já havia pensado na depressão como algo assim? Olhando-a desta maneira, não nos parece tão terrível, não é mesmo?!

Muitos de nós consideramos a depressão um tempo sombrio, uma página vergonhosa de nossa história, uma doença que aleija a alma. Difícil considerá-la um tempo de crescimento, de maturidade, de transformação... Será por causa da pergunta que se faz? Aquela acerca do sentido da vida? Afinal, reconhecer-se confuso, admitir que o mundo não lhe satisfaz, que a felicidade é simples, que o trabalho não lhe preenche, não é lá muito fácil! É preferível não mexer nisso, vestir o luto e ver no que vai dar. Sim ou não?! Não! Vejamos o porquê: a depressão enquanto condição humana, se bem orientada, deve conduzir o ser humano à tomada de consciência da sua própria vida e do seu sentido último (nada de fugir de si mesmo!). Quando isso acontece, estamos falando de maturidade espiritual, uma vez que é reconhecida a necessidade de orientar-se para algo que o transcende, para uma missão a realizar e/ou uma pessoa a conhecer e amar. Isso é próprio do ser humano, é uma lei inscrita em seu coração, não dá para negar esta verdade!

Consideremos, então, a depressão uma prova. A crise consiste em admitir que se está vazio e que é preciso encher-se; que se tem sede e precisa-se de água, e para isso é preciso romper com muitas coisas. Se conseguirmos entender a depressão desta forma, aceitaremos que possa haver um Deus e que todo o vazio será ocupado por sua presença que se encarregará de dar sentido à nossa vida.

Termino com uma citação de Santa Teresinha, intercedendo a Deus por você que passa hoje por esta dor. Não esqueça: Ele não nos prova acima de nossas forças!
 
por
Comunidade Shalom

Tristeza não é depressão

 
 
 
Tristeza não é depressão, mas muita gente está transformando esse sentimento tão comum em doença. Quem não conhece, nos dias de hoje, uma pessoa deprimida? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão já é a principal causa de incapacidade de trabalhar em pessoas que têm entre 15 e 44 anos. É claro que a doença atinge muita gente, mas é importante saber diferenciar um caso e outro. Afinal, ficar triste é natural, faz parte da vida e não precisa de tratamento médico.

No livro "A Tristeza Perdida – Como a Psiquiatria Transformou a Depressão em Moda" (Editora Summus), os autores Allan V. Horwitz e Jerome C. Wakefield levantam a questão, que teve início em 1980, quando a Associação Americana de Psiquiatria lançou uma nova versão do manual de diagnósticos, que hoje está na quarta versão.

Segundo os autores, o diagnóstico para distúrbios mentais se tornou generalista. Se alguém apresentar cinco sintomas de uma lista, é considerado depressivo. Para eles, no entanto, os médicos não se preocupam em questionar as circunstâncias. Dessa forma, a tristeza pode ser encarada como uma doença, que precisa ser tratada com antidepressivos, dando a impressão perigosa de que os medicamentos são a solução para todos os males.

Tristeza e depressão

A tristeza é um sentimento natural e espontâneo, parte inerente da condição humana. É uma resposta normal às frustrações e perdas, como uma demissão no emprego, o fora do namorado, uma discussão, entre inúmeros motivos. O tempo que a pessoa ficará triste depende da importância do fato. No entanto, ela é passageira.

A depressão pode surgir até sem razão específica. O indivíduo se sente infeliz na maior parte do tempo, torna-se mais ansioso ou irritado do que o normal, perde a capacidade de apreciar situações prazerosas, deixa de conviver com amigos e familiares, apresenta perda de concentração, pode ter ganho excessivo de peso e sentir dores pelo corpo. Nesse caso, é preciso procurar um médico. O quadro requer tratamento, diferentemente da tristeza -um sentimento importante e que precisa ser vivido.


Cura instantânea

Vivemos em uma cultura imediatista, com o desejo de resolver os problemas rapidamente e, de preferência, sem dor. "Infelizmente, todos os nossos sentimentos e comportamentos são orquestrados pelo consumo", afirma Dulce Critelli, coordenadora do Existentia - Centro de Orientação e Estudos da Condição Humana.

"Assim, tristezas são tratadas como fome: se você saciar, passa. O incômodo, a dor, o mal-estar devem ser extirpados por não ser algo prazeroso. É assim que acabamos chamando a tristeza de depressão e caímos facilmente nos antidepressivos."

Para a psiquiatra Elisabeth Sene-Costa, autora de "Universo da Depressão" (Editora Ágora), muitas pessoas fazem uma interpretação errada da tristeza. "Elas acham que ao ficarem tristes podem cair em uma depressão. Não admitir a tristeza é um mecanismo de defesa. Para solucionar logo o problema, vão aos consultórios em busca de uma pílula mágica. Isso é um equívoco enorme", diz Elisabeth.


Uso de remédios

Os números comprovam que a população procura cada vez mais os remédios. A venda de medicamentos antidepressivos e estabilizadores do humor cresceu 44,8% no Brasil de 2006 a 2009, segundo o instituto de pesquisa IMS Health.

Nos Estados Unidos, mais de 164 milhões de receitas para depressão foram prescritas em 2008, de acordo com um estudo feito por pesquisadores das universidades de Columbia e Pensilvânia. "Nesse mundo competitivo, a tristeza é vista como um sinal de fraqueza. Quando, na verdade, é o contrário. O sentimento fortalece e, quem não o sente, fica frágil", explica a psicóloga Irene Cardotti.

Para ela, quem usa antidepressivo sem necessidade não enxerga que a felicidade artificial mina totalmente o impulso de mudança. E, pior, sem aprender a lidar com os próprios problemas. Antes de partir para um remédio, o melhor a fazer é conversar com amigos e parentes. A terapia também pode ajudar, especialmente, nos casos em que a tristeza se prolonga. “Nossa cultura atual identifica boa vida com felicidade e felicidade com mero prazer. Esse sentimento nem sempre é conquistado através do prazer. Muito pelo contrário: na maioria das vezes, a felicidade é resultado de um boa e longa batalha", diz Dulce Critelli, coordenadora do Existentia - Centro de Orientação e Estudos da Condição Humana.


A importância da tristeza

Ninguém deseja a tristeza. Ela dói, não é agradável, mas é importante, faz parte da vida e nos fortalece. "Ao deixarmos esse sentimento fluir, elaboramos nossa perdas. Damos a chance de nos reorganizarmos internamente e superar a fase de maneira saudável”, explica a psicóloga Irene Cardotti. O lado positivo é que podemos rever defeitos e analisar consequências de nossos atos e, dessa forma, encontrar força e equilíbrio e para retomar o ritmo normal de vida.

"É preciso encarar conflitos e situações ruins com mais serenidade. É através do sofrimento que desenvolvemos a maturidade", afirma o psicólogo Mauro Godoy, especializado em Psicologia Analítica e Antropologia. Por isso, quando a tristeza chega, em vez de tentar mandá-la embora, é melhor perceber o que ela tem a ensinar.

“O mais comum é acreditar que não tivemos participação nenhuma na construção dessa perda, mas não é verdade", explica Dulce Critelli, coordenadora do Existentia - Centro de Orientação e Estudos da Condição Humana. Ao levar um fora em um relacionamento, por exemplo, o abandonado pode ter uma parcela de culpa, sim. "Pode ter sido falta de cuidado e carinho, não ter se preparado o suficiente, ter sido teimoso, entre outras tantas possibilidades”, diz Dulce. Ao admitir erros, encontramos a melhor resposta para que situações semelhantes não se repitam.

DANIELA VENERANDO
 

Depoimento de uma deprimida

 
 
 
É um prazer deixar um depoimento aqui. Eu sofro de depressão há anos. Tinha 23 quando passei a ter esse problema e atualmente tenho 46 anos. Costumo falar que é uma luta constante, dia após dia, mas graças a Deus hoje em dia aprendi a lidar com essa doença. Mas não foi fácil, muito pelo contrário. Todas as vezes que eu ia ao médico (psiquiatra), fazia várias perguntas a respeito dessa doença tão descriminada ainda. 

Comecei a me aprofundar querendo saber mais a respeito do meu problema. Hoje em dia eu falo para todos que sofrem de depressão que não percam a esperança, pois a vida é bela e maravilhosa. E,  como qualquer outro problema, temos que encontrar solução. Nada de desespero, desânimo. Temos que ter muita força de vontade mas conseguimos vencer. Hoje em dia sou casada há muitos anos, meu marido é um homem maravilhoso. É como um Pai para mim. 

Tenho outros probleminhas, como qualquer outra pessoa, mas depressão não me desanima e nem me deixa pra baixo. Tive que aprender a conviver com isso. Sou super vaidosa, animada, alegre, adoro viver a vida intensamente junto as pessoas que me cercam e que eu tanto amo. Não existe ninguém que possa nos tirar lá do fundo do poço a não ser nossa força de vontade, temos que querer. 

Por mais que nossos familiares fiquem pertinho de nós, muitas vezes é inútil. É claro que o amor deles é muito importante sim, assim como daqueles que realmente dizem ser nossos amigos. Por isto, digo para todos que sofrem de depressão: não desistam, por favor lutem, peçam a Deus forças e sigam em frente!

Aprendam a sorrir para vida, pois ela é uma só não deixe sua vida passar em branco diante dos seus olhos. Tenho certeza que vocês vão conseguir, assim como eu consegui .

* * *

P.S. :  Quero deixar bem claro que nunca tentei suicídio. A minha depressão não chega a tanto. Muitas pessoas já me perguntaram se eu já tentei suicídio e eu sempre falo  que não. Esse tipo de depressão deve ser bem mais complicado, mas nada vale a pena tirar sua prória vida. Pensem: nossa vida é uma só e não tem culpa dos nossos problemas. O que eu quero disser é que não vale a pena tirar sua vida pois ela é muito valiosa. Não deixem que esse problema faça com que você acabe com sua própria vida. Eu entendo que é muito difícil mas não impossível sair da crise. Por favor, lutem com todas as suas forças. Peçam ajuda, façam seu tratamento corretamente, não deixe de ir ao especialista neste caso, não sinta vergonha de falar que sofre desse problema. Não há motivo para sentir vergonha. Depressão é como uma dor de cabeça forte, é como sofrer de pressão alta : tem tratamento. Não se permita  ser discriminada e não deixe que ela te mate.Torno a falar: a vida é maravilhosa e bela, não deixe o vazio, desespero, acabar com ela. Não vale a pena !

DEPRESSÃO E ESPIRITUALIDADE

 
 
Em seus caminhos em busca do autoconhecimento, as pessoas por vezes passam por situações naturais, embora não muito favoráveis para os processos em si. Muitas acabam sentindo-se solitárias e por vezes tristes, o que leva a terceiros questionarem a respeito do que acontece com elas. Nascem então insinuações a respeito de isolamento, desvio intelectual, alienação ou até mesmo depressão.
Mas quem está de fora não pode compreender o que se passa no coração e na mente daquele que começou seu processo espiritual. E embora o isolamento seja algo quase que inevitável em um primeiro momento, ele não está baseado num possível início de depressão.

A depressão é o estado vibratório mais baixo e denso que um ser humano pode alcançar, justamente por limitar os ânimos mental, emocional e corporal ao mesmo tempo. Além de ser um estado que perdura por tempo indeterminado; um evento inconstante nas ondulações vibracionais comuns de cada indivíduo. Seria, numa analogia simples, como se a onda atingisse seu pico mais baixo e demorasse a se normalizar.


Porém, perceba que a depressão não pode existir em uma mente consciente, isso é naturalmente impossível. Sua natureza é justamente a influência agressiva das emoções em uma pessoa inconsciente, em uma pessoa que não tem qualquer tipo de entendimento a respeito da mecânica da vida, das emoções e do poder individual.


Sendo então a depressão um aspecto inconsciente do ser, a pessoa que se vê refém dessa enfermidade, embora possa ter algum nível de espiritualidade, na verdade ainda está longe de compreender de maneira factual aquilo que ela é. Logo, o entendimento espiritual dito presente nada mais seria que uma especulação mental. E nestes casos pode sim haver a depressão em uma pessoa espiritualizada.


Mas note que a palavra não descreve a verdade a respeito do estado daquela pessoa. Estar espiritualizado não implica em estar consciente, mas em saber de maneira intelectual o que é que se esconde dentro de si e o que é o mundo ao redor. Estar consciente é ir além do saber mental, ir além do próprio conhecimento, ir além de si mesmo.


Então, se neste instante há um desânimo o abatendo, pode não ser depressão. O corpo por vezes acaba sendo renegado, estando em segundo plano durante um processo de conscientização. Quando há algo a ser resolvido em seu interior, você talvez tenda a deixar algumas coisas de lado; coisas sem relação com condicionamentos. Mas é importante compreender que essa é uma fase finita.


Todavia, quando tal abandono ultrapassa o razoável, trazendo desconforto ou debilitando a saúde, é necessário parar e voltar sua atenção a isso. Evoluir implica em expansão e harmonia, logo, o corpo faz parte disso e não se pode renegá-lo de forma alguma.


Desta forma, estar em desânimo físico, padecendo de sintomas como insônia, indisposição ou falta de apetite, mas estando consciente, em paz e buscando mais e mais o autoconhecimento, não significa estar entrando em depressão. Este é um estado em que há um hiato elucidativo, durante o qual tudo perde a valia. Apenas “relembrando” ou “descobrindo” algo de relevância em seu processo individual é que fará tal hiato se desfazer.


Mas reintero a importância de se estar atento à saúde e ao bem estar do corpo. Mesmo que não seja tão fácil realizar coisas que agora parecem tão desnecessárias, a fim de manter-se são e principalmente centrado, deve-se suprir aquilo que o corpo exige. Portanto, não renegue seu corpo, não renegue seu filho. Dê alimento a ele, dê descanso a ele e, principalmente, mantenha o amor presente.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A Ansiedade




A ansiedade é uma das coisas que emperram nossa vida,
que acaba com nossa alegria e bem estar. No corpo ela se
manifesta de diversas formas:  aperto no peito, falta de
ar, aflição, suores, comer demais, o ansioso perde o senso,
sente uma agitação aflita (diferente daquele que faz tudo
rapidinho, este não sente aflição). A ansiedade também
imobiliza a cabeça. O que acontece na cabeça então? Medo,
irritação. A cabeça fica um tumulto, abobada, perturbada.
E estraga o seu melhor, e você não dá o que tem, e a
vida fica sem gosto, sem prazer. Se sente fora de tudo,
parece que anula tudo o que está acontecendo, sai fora da
realidade. É doença, por causa do efeito,cansa, acaba com o
vigor. Tira o gosto de viver, causa sérias doenças físicas e
psíquicas.
 
Ela pode ser vencida completamente ou então diminuída.
 


Como a gente FAZ a ansiedade? Indo para o amanhã.
Existe o amanhã? Não,como também não existe o passado
Só temos o agora e só podemos estar no presente. Então a
ansiedade é um fenômeno da imaginação, e esta é ótima
quando bem usada, porém quando mal administrada traz
resultados nefastos. E não adianta falar “VOU LARGAR” É
preciso sim controlar sua imaginação. Eu tenho o arbítrio
para isto.

Como você sabe FAZER a ansiedade, tem que saber
também COMO DESFAZER . Quando você está
fazendo você vai para o futuro e fica lá inventando moda.

Você não está planejando, programando, e isto sim é até
bom, porém você está procurando PROBLEMAS. E aí é
que começa o pior jogo que se pode fazer o jogo do “E
SE...” Isso é terrível, pois imagina sempre o pior e fica lá
tentando resolver o problema (preocupação). Se
(pré)ocupando com algo imaginário. Você produz medo e
ainda fica: “O QUE QUE EU VOU FAZER SE... ? 




 Ex.: vou fazer uma festa daqui 15 dias, e começo agora com os “e
se...”, não estou planejando as coisas necessárias, bebidas,
comidas, etc., e sim conjeturando sobre o que pode
acontecer na festa, se fulano vem, se vai esfriar o tempo, se
a comida vai ser suficiente. E assim coloco agora toda a
energia sobre algo que irá ocorrer somente daqui a 15
dias. Esta energia represada dentro de mim vai provocar a
ansiedade, pois o fato não está ainda ocorrendo para que ela
seja usada. E o que vai acontecer? No dia da festa, após a
mesma, você estará exaurido completamente. Não foi a festa
que cansou, e sim todas as suas expectativas colocadas nos dias
que a precederam.
 

O que é preocupação? É algo que ainda não está e pelo qual
você já está se ocupando, ou seja você está se ocupando
com uma coisa que ainda não existe e que talvez nem vá
existir. E a tendência da preocupação é sempre para o
pior.


Nós aprendemos desde crianças que preocupação é coisa de
gente séria, gente responsável. As pessoas acham que se
preocupar é consideração com os outros: “estou
preocupada com você, pois as coisas podem não dar certo”
Que horror! Você precisa disso?! Isso é doença! Não ajuda a 

pessoa e ainda destrói, isso sim.
 

Viver bem é cabeça boa, cabeça fresca.

Retirado de: -  Curso Vida e Consciência - Gasparetto (continua)



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