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domingo, 5 de dezembro de 2010

Radiônica


Radiônica é a ciência que cuida do equilíbrio e cura consciencional, captando e enviando vibrações específicas. É a técnica de Radiestesia mais conhecida após o pêndulo. O Processo Radiônico é feito através da mente do operador, que faz a sintonia entre aparelhos geradores, modificadores, potencializadores e transmissores de freqüências com os locais, pessoas ou objetos que irão receber essas freqüências vibracionais. 

Tratamento - O ser humano é um complexo de campos magnéticos, esses campos compreendem a aura humana, seus órgãos, vísceras e músculos. Será neles que a Radiônica atuará para o restabelecimento da saúde: O Tratamento Radiônico é um conjunto de instruções codificadas, enviadas ao destino , onde serão absorvidas e agirão sobre os vários campos magnéticos do cliente, de modo a possibilitar que um estado de harmonia e saúde se manifeste no corpo físico.
Exemplificando: ao utilizamos o testemunho de determinada pessoa (sempre com o consentimento da mesma, em virtude do livre arbítrio) para tratar o fígado, providenciamos um gráfico emissor de ondas de forma frequenciais (estas emitem por volta de 78 ciclos por minuto (hertz) – que é a freqüência do órgão fígado normal) e colocamos o testemunho no gráfico (dependendo do modelo - poderá ser de diversas maneiras).
Logo após é potencializado ou sedimentado o conjunto (gráfico-testemunho-cliente) com o auxílio de um pêndulo (podendo ser com a mão, cristal, varetas, aurameter e outros).

Após, existe um tempo de maturação desse conjunto, e está feita uma a Aplicação Radiônica. Ela é repetida por diversas vezes, dependendo do tratamento e testemunho utilizado, até que se obtenha uma melhoria no estado do fato ou objeto em foco.
Podemos resumir que Radiônica é a ciência que estuda as propriedades e o poder radioativo das ondas de forma, que foram acessadas por meio dos circuitos gráficos em conjuntos projetados com a finalidade específica de tratar da saúde.
Durante muitos anos o desenvolvimento da Radiestesia esteve limitado a gráficos radiônicos desenvolvidos no século 18, alguns em 300 A C, com potencial energético limitado a determinados símbolos desenvolvidos por alguns mestres.
Entretanto, nos últimos 50 anos , impulsionados pela facilidade de acesso ao campo mórfico, inerente a situação atual do Planeta Terra, os radiestesistas de todo o mundo desenvolveram milhares de gráficos para usos pessoais ou de terceiros.
A característica principal da Radiônica é que ela pode ser executada à distância do cliente, da pessoa ou ambiente que precise de ajuda, isto a torna uma ferramenta indispensável para os dias atuais, pois as pessoas já não têm mais tempo para se deslocar de um local para outro.
Muitas vezes o processo precisa ser feito por várias horas ou dias e não podemos ficar o tempo todo disponível para o tratamento.
Com um testemunho, que pode ser o nome completo da pessoa e a data de nascimento, ou um fio de cabelo, podemos enviar as freqüências para corrigir desequilíbrios vibracionais que a pessoa esteja apresentando.
Podemos também acelerar a recuperação física pós-operatória, purificar um ambiente, facilitar o processo de meditação, fortalecer a união de um grupo, etc...
A dimensão em que o Radiônica atua é invisível, por ser vibracional freqüencial, mas palpável por produzir efeitos evidentes e qualitativos.



No ser humano, os campos vibracionais a serem pesquisados e equilibrados são os campos: mental, emocional, etérico e o físico, dos quais somente o último é visível.
Entender essa dimensão invisível e vibracional, que não deixa de ser material, é imprescindível para o trabalho de medição, análise e emissão de magnetismo frequencial via ondas de forma, emitidas pelo aparelho radiônico.
Nós estamos constantemente lidando com manifestações invisíveis, frequenciais e magnéticas e tendo como abordagem apenas o mundo visível, criando com isso um desequilíbrio magnético muito grande.
Para podermos nos defender e minimizar tais efeitos , é preciso dar atenção e entender todas as dimensões do nosso ser visível ou invisível, alinhando-os, integrando-os e expandindo-os em nosso próprio benefício e de todos que nos rodeiam...
Os gráficos utilizados pela Radiônica, por terem sido usadas desde os primórdios da civilização como símbolos religiosos, e formas geométricas de proteção, tornaram-se objetos de pesquisa para muitos cientistas, que estudaram as freqüências vibracionais que deles emanam. Felizmente, os resultados desses estudos chegaram até nós e podemos utilizá-los para vários fins.
Círculos, quadrados, retângulos, triângulos, trapézios, pentagramas, hexagramas, octógono, decágonos são algumas figuras geométricas que têm sido usadas como harmonizadoras, desimpregnadoras, expansoras, sintonizadoras ou ativadoras de energias.
A Radiônica como ferramenta de diagnóstico e tratamento, têm ótimas referencias em países europeus e asiáticos. Aqui no Brasil ela começa a caminhar pela mão de profissionais responsáveis e desmedidos.

Campos de Interação

A radiônica é a ciência que estuda os campos de interação entre as pessoas e seus ambientes e os processos energéticos envolvidos, reconhecendo que a matéria, a energia e a mente estão perfeitamente interligados.
O conhecimento para detectar, registrar e analisar as manifestações de energias presentes na Natureza já era conhecido pelos antigos Egípcios. A maior prova disto foi a construção da Grande Pirâmide de Quéops, o maior aparelho radiônico já construído.
O estudo radiônico da Grande Pirâmide teve como um de seus maiores precursores o francês Antoine Bovis. Indo ao Egito, encontrou dentro da Pirâmide a existência de ratos mumificados (desidratados e não decompostos). Procurou saber a localização exata da Câmara do Faraó a fim de pesquisar e descobrir a relação entre ela e a forma da Pirâmide.
Bovis descobriu que a Câmara ficava a seis graus a Oeste deslocada do centro, porque nesta posição a mumificação se dá mais rápido. Através de réplica montada por ele, respeitando as proporções para redução, ele descobriu que a água ficava altamente energizada quando colocada na mesma posição relativa à Câmara. Em meio a esta época, por volta da década de 20 do século XX, iniciou-se a busca pela Radiônica.
Os pesquisadores franceses Morel L. Chaumery e André De Belizal notaram que ao trabalharem com o pêndulo nas arestas da pirâmide, em sua quadratura, obtiveram respostas diferentes. Isto significa que em cada parte do quadrante existe uma energia diferente. Assim, descobriram que energias sutis extremamente poderosas eram originárias pelas formas geométricas e que estas formas podem afetar tanto de maneira benéfica quanto maléfica o Equilíbrio Vital.
O médico americano Dr. Albert Abrams fazia o diagnóstico de seus pacientes por percussão. Ele inventou máquinas e aparelhos radiônicos que direcionavam uma vibração à distância e a diagnosticava. A partir deste diagnóstico, ele medicava.
Através das décadas diversos aparelhos radiônicos foram desenvolvidos. Estes podem ser subdivididos em duas classificações: na primeira têm-se os condensadores eletro-eletrônicos, os quais são aparelhos que além da forma geométrica característica, utilizam sistemas eletrônicos, ópticos e mecânicos. Para seu funcionamento se faz necessária a energia elétrica.
Na segunda têm-se os condensadores cósmicos - instrumentos que dispensam a energia elétrica e são formados apenas por materiais específicos, com formas precisas em suas dimensões.
Através destes condensadores se faz possível realizar efeitos extraordinários, tanto físicos quanto químicos ou biológicos, mesmo a grandes distâncias.

Fonte: Texto: Retirado da site Siqueira e Rodrigues Naturologia
http://www.hermetica.org.br/catalog/product_info.php?products_id=357

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