Geoterapia
Podemos afirmar que a Geoterapia é conhecida desde sempre, e que o recurso às terras medicinais não é exclusivo do Ser humano. Os conhecimentos acerca das propriedades das diversas terras com utilidade terapêutica foram obtidos pela observação da conduta de animais doentes ou feridos, que mergulham na lama curativa as zonas enfermas. Tivemos sempre à nossa disposição cinco agentes físicos naturais, de inestimáveis virtudes terapêuticas: • As Plantas Medicinais e Alimentares Na farmacopeia antiga, muitos séculos antes da nefasta descoberta da síntese, os recursos vegetais eram meios terapêuticos de eleição, em cujos tratamentos se aplicavam, externa ou internamente, plantas secas e frescas, pós, extractos, óleos e tinturas (que ainda hoje se produzem e utilizam); • O Sol (ver Helioterapia) Os efeitos térmicos do Sol e o benefício das suas radiações vitais, dentre elas a ultravioleta – que actua na síntese da vitamina D no organismo – são factores imprescindíveis à vida animal e vegetal; • A água - Pela acção calmante, estimulante ou depurativa, que nos pode proporcionar nas adequadas condições (quente, fria e em vapor), a água constitui um valioso agente curativo;...
• O ar Sem o ar não podem processar-se os fenómenos vitais inerentes à vida terrena. Constitui um recurso terapêutico para os órgãos da respiração, através das curas de montanha (onde é mais puro), em sanatórios, e também nas proximidades do mar;
• A Terra
A utilização da argila, terra moderadamente radioactiva (0,3 a 0,5%) concentra energias de todos os outros elementos, com os quais estabelece, por múltiplas formas, um importante intercâmbio. Tal retenção de princípios, que poderemos classificar de "vitais", confere a esta substância uma poderosa acção na regeneração dos organismos vivos.
Identificamos os agentes terapêuticos atrás citados – plantas, sol, água, ar e terra – com os 5 elementos cosmológicos em que se fundamenta a filosofia da medicina do extremo oriente, e que são: a madeira (plantas, mundo vegetal), o fogo (sol), a água, o metal (com o que designam o elemento ar) e a terra.
A análise química da argila revela a presença de inúmeros elementos, entre os quais se destacam: alumina (14,61%), azoto, cálcio (4,44%), ferro [sesquióxido (5,65%)], fósforo, magnésio (4,24%), potássio, silício (49,10%), sódio, titânio [anidrido titânico (0,74%)], alguns óxidos alcalinos e humidade. Esta análise química revela que a constituição da argila engloba os principais minerais de que o homem necessita (azoto, cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio, silício), e na proporção mais conveniente.
A utilização da terra com fins medicinais não se limita à argila, podendo em certos casos fazer-se uso de terras de outra natureza, incluindo areia. Contudo, é justificadamente sobre a argila que recai a principal atenção, por se tratar um dos mais poderosos agentes de regeneração física, que capta e reúne os princípios vitais do Sol, do ar e da água.
A medicina convencional (a Alopatia), recorreu ao uso deste potencial meio de cura. Mas actualmente, tanto os profissionais desta medicina como os da medicina natural (Naturopatia) preferem receitar as especialidades dos respectivos laboratórios, ainda que diferentes em actuação e grau de perigosidade. Vá-se lá a saber porquê.
Entre os povos das zonas quentes da China, da Índia, do Egipto, e da América do Sul, era praticada a geofagia (literalmente: comer terra), com o fim de combater a prisão de ventre e prevenir enterites. Os antigos índios bolivianos faziam pequenas estatuetas em argila, invocadoras de figuras sagradas, que depois comiam de um modo ritual, com finalidade terapêutica. No México, Alto Orenoco, Cassiquare, Meta e Rio Negro, as populações amassavam a terra em bolinhos redondos ou espalmados e secavam-nos quando os queriam comer. Na Índia, Gandhi recomendava o seu emprego.
Através de relatos, em documentos anteriores à nossa era, soubemos que os antigos médicos egípcios ministravam a argila por via interna, quando pretendiam combater inflamações e úlceras, e de forma externa quando tratavam deformações artríticas (casos em que utilizavam as lamas quentes do Nilo). Na arte da mumificação dos corpos, os embalsamadores não dispensavam a argila, pelas suas propriedades anti-sépticas.
Entre os árabes, era comum enterrar os reumáticos em areia branca, e recorrer à argila húmida para tratar a malária.
Enquanto os chineses utilizavam as compressas de argila para curar inflamações, os assírios e babilónios tratavam as várias afecções com lama preta. Na Índia antiga, chegou a haver instalações próprias para os banhos curativos de lama argilosa. Entre os Citas, nas margens do Mar Negro, o emprego terapêutico da lama era muito difundido.
Lyall Watson conta o seguinte:
"Certas argilas de Sumatra servem de remédio contra as diarreias graves, enquanto que outras, em Java, servem de purgativos. Nas Filipinas, a terra das termiteiras é um remédio infalível para todas as infecções intestinais, mas no Sudão julgam-na mais eficaz contra a sífilis. As mulheres grávidas, um pouco por todo o lado, sentem o desejo de se deitar na terra, e fazem-no também para alivio das suas náuseas e como auxílio para dar à luz uma criança forte ".
Na Suíça e na Alemanha, foi onde os médicos durante mais tempo recorreram à argila. Em Davos - importante centro suíço de tisiologia – utilizou-se a Geoterapia como recurso terapêutico privilegiado. O tórax era totalmente revestido com uma massa de argila bem quente, e deixava-se o emplastro permanecer toda a noite no local. Com este tratamento conseguiam-se, muitas vezes, curas miraculosas.
Os gregos antigos, contemporâneos de Homero, mencionaram nos seus escritos as propriedades medicinais de terras curativas, destacando-se as existentes na colina Mosychlos, de origem vulcânica, pertencente à Ilha de Lemmos. Apesar de não se ter referido a ela nos seus escritos, talvez por se tratar de uma substância que naquele época toda a gente conhecia e utilizava, Hipócrates (460-375 a. C.) – que ficou na história como “o pai da Medicina” –, terá certamente assistido a diversos milagres terapêuticos operados com a terra de Lemmos, que tanto se utilizava na forma de compressas, com fim refrescante, como por ingestão, após dissolução na água.
O médico e botânico grego Dioscórides, o árabe Avicena, assim como Plínio “o Antigo” e o eminente Galiano – o “pai da Geoterapia” –, fazem referências elogiosas ao uso da argila ou terra de Lemmos. Este último esforçou-se por tirar o máximo partido e obter a maior conhecimento possível das terras curativas, inventariando-as com exaustiva descrição e classificando-as em função das virtudes mais relevantes e princípios curativos de cada uma delas. As três principais, segundo a ordem de preferência de Galiano, eram as terras de Lemmos, de Samos e da Arménia.
Tal como aconteceu com a Hidroterapia, a importância do poder curativo da terra foi tida menos em conta em meados da Idade Média.
Durante a guerra, os soldados russos recebiam do comando 200g de argila (segundo Wacker), e em certos movimentos franceses utilizavam argila misturada com mostarda, para combater eficazmente a desinteria (que destroçava outros regimentos vizinhos).
No tempo da cavalaria, o exército utilizava-a para uso veterinário, para combater a gangrena nos cascos. Os animais eram mantidos num recinto com uma parte do solo composta por terra argilosa, mantida sempre húmida, para formar lama. Por instinto, os cavalos dirigiam-se para a lama e ali permaneciam (sem dúvida por sentirem alívio), vindo mais tarde a curar-se. Numerosas observações de outros animais confirmam esta eficácia.
Foi quase sempre aos animais que ficámos a dever a descoberta das terras “radioactivas”, às quais eles recorriam quando estavam enfermos. Na floresta siberiana de Oussouri existe um retiro para repouso que serviu de observatório para o comportamento animal. Ali foram observados javalis, cabras-montês e veados. Como sempre, mais uma vez se comprovou que os animais feridos ou doentes se mergulhavam nas lamas existentes nesse local (as quais foram objecto de estudo e posterior aplicação terapêutica em seres humanos).
O Dr. Gnomier observou que os elefantes se purgavam com margas sílico-magnesianas e se revestiam de lama.
Todos os que se interessam pela natureza e se ocupam da observação do que nela se passa, foram ou serão testemunhas de factos semelhantes.
Nas sociedades tradicionais, que ainda vivem em estreito contacto com a natureza, o uso da argila é prática corrente.
Manuel Lezaeta Acharan, um dos mais eminentes naturopatas contemporâneos, foi o codificador da Doutrina Térmica da Saúde. Os tratamentos que recomendava incluíam a aplicação de enfaixamentos de argila sobre o ventre, durante a noite.
Em França. sob o nome de "Lama dos Cuteleiros", a argila tem sido empregue como resolutivo e contra as queimaduras do primeiro ou segundo grau.
Outras designações da argila são: terra de Luvos, silicato de alumínio, caulino coloidal e baus.
Durante estes últimos anos tem-se espalhado a utilização da argila, com fins terapêuticos, e já é possível dissertar sobre as suas propriedades. Observemos, como curiosidade, o facto da medicina alopática tratar desde ferimentos externos, até perturbações gástricas, com derivados de alumínio, manipulados laboratorialmente. Como sabemos, a argila é exactamente um “silicato de alumínio”. E há uma característica da acção cicatrizante da argila que não se deve apenas ao alumínio como factor ponderal: é o facto de possuir uma sinergética natural, com componentes doseados de forma equilibrada.
Desde há milhares de anos que os chineses utilizam certas argilas para a descoloração dos óleos gordos. M. C. Alexanian, doutor em ciências físicas, realça este facto e acrescenta que os Egípcios, os Gregos, e mais tarde os Romanos, conheceram perfeitamente as propriedades desengordurantes e descolorantes da argila. Os frescos da “fullonica” de Pompeia mostram os lavadeiros romanos calcando com os pés as roupas na água argilosa – donde o nome de “terra de pisão”. Para a descoloração dos óleos, tanto minerais como vegetais, empregam-se desde há muito tempo as argilas atapulgite, sepiolite, hallosyte, illite e clorite.
Em geral, a argila opõe uma considerável resistência aos reactivos químicos, e só os mais poderosos a podem atacar. Nos Estados Unidos utilizam-se por ano 300.000 toneladas de terra pisada, da qual a maior parte (180.000t) é utilizada para o tratamento dos produtos petrolíferos. No Norte de África, extraem-se mais de 10.000 toneladas de argila (bentomite), utilizada também em grande parte na indústria do petróleo.
Como silicato natural, a argila serve de catalisador na génese do petróleo, determinando uma série de transformações de diversas matérias. Nesta indústria, as essências de “cracking" são purificadas ao passarem sob pressão através de uma argila absorvente. Sempre graças à argila, o "cracking catalítico” permite a transformação do gasóleo em essência combustível líquida e, depois em gás polimerizável, utilizado na fabricação do "caoutchouc" sintético e de outros produtos. O caulino é a argila que se utiliza como carga de reforço no fabrico do "caoutchouc" natural, assim como de certos "caoutchouc" sintéticos e de matérias termoplásticas (resinas "vyniliques"), tintas anti-ácidas, sabões hidrocarbonetados, etc.
Na China, uma matéria muito utilizada na composição da porcelana – um giz designado por "hoatché", é recomendado pelos médicos para compor uma tisana resolutiva, aperitiva e refrescante. Depois de reduzida a pó, esta substância é misturada com alcaçuz (seis partes desta pedra e uma de alcaçuz) e colocada numa chávena com água fresca. Consideram esta tisana "refrescante do sangue e refreadora dos calores internos”. Os operários utilizam esta matéria em lugar do caulino, por ser também glutinosa e apresentar certas semelhanças com o sabão (o que nos faz concluir que é uma argila). Designam-na pelo nome simplificado “hoa”.
Geoterapia é um tratamento místico com terra.
A Geoterapia utiliza-se de argila, barro, pedras e cristais, como ferramentas reequilibrantes. Todos os antigos povos do oriente e do ocidente usavam a Geoterapia para amenizar e cuidar de desequilíbrios físicos e emocionais. Atualmente os países como Alemanha, França, Suíça, Escandinávia, Austrália, usam e aplicam as técnicas geoterapicas na terapia holística. As propriedades terapêuticas da Geoterapia fundamentam-se no poder regenerador que tem a Terra. Universalmente, a terra é a matriz que concebe as fontes, os minerais, os metais, além de ser fonte de água e alimento. Nada mais natural, do que utilizá-la como remédio. Assim, para haver saúde e bem-estar, o homem deve viver em harmonia com as leis da natureza.
O poder curativo da terra ocorre devido à existência de uma determinada composição química e geológica que, logicamente, varia de um lugar para o outro. Mas para explicar as qualidades curativas da argila existe um motivo muito mais importante para que a terra constitua um agente terapêutico: a energia que ela contém.
Há três tipos de energia condensados na argila. A energia dos raios solares ativa os cristais e os elementos desencadeando um processo dinâmico e vitalizador capaz de beneficiar o corpo humano.
Outro tipo de energia é aquela determinada pelo campo magnético vibratório do planeta, que deixa a terra impregnada de uma força surpreendente - mesmo a argila seca contém essa energia. E por fim, energia estrutural derivada da própria terra e de seus componentes - região, tipo de solo, formações geológicas, clima, etc.
Atualmente, nas clínicas naturalistas, a argila tem sido amplamente utilizada, sozinha ou associada a outros elementos. No caso da geoterapia, a máscara de argila é aplicada para promover a estimulação das células quando seca. O tratamento deve ser acompanhado do uso de hidratante neutro e é necessário usar filtro solar no corpo em qualquer época do ano.
A Geoterapia também se utiliza de pedras e cristais como ferramentas reequilibrantes. Equilibra os centros energéticos e meridianos dos corpo, facilita o contato com o Eu Interior e trabalha terapeuticamente as zonas reflexológicas.
Há milênios a humanidade é atraída pelos cristais e pedras preciosas e semipreciosas. Isso porque elas já carregam seus símbolos, suas histórias e emanam características próprias.
A Terapia Holística utiliza uma somatória de técnicas milenares e modernas, e a utilização das pedras e cristais como estímulos nessas técnicas busca torná-las, ainda mais eficientes, suaves e naturais, para a busca de autoconhecimento e equilíbrio, e no aumento da capacidade de superar obstáculos, alcançando a harmonia e realização interior.
Técnicas como: Massagem com Pedras e Cristais, Harmonização e Equilíbrio dos Chakras, Cristalopuntura, Auriculoterapia, Reflexologia (podal, quiro e auricular) e Visualizações Criativas, em conjunto com a energia e capacidade de harmonização das Pedras e Cristais, procura uma forma eficiente e natural de busca do bem-estar e qualidade de vida.
A cura pela terra.
É da terra que retiramos nosso alimento, nossa água, nossa energia vital. Nas palavras do chefe índio Seatlle, da nação Sioux, “tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra”.
Como ciência do uso da terra, a geoterapia é sem dúvida uma das mais importantes técnicas terapêuticas da medicina natural. Está presente nos mais antigos tratados de cura popular e constitui uma técnica bastante difundida entre curandeiros e médicos famosos.
Hipócrates (c. 460-c. 377 a.C.), médico grego considerado o “Pai da Medicina”, freqüentemente utilizava a argila em seus tratamentos e ensinava seus discípulos como usá-la de maneira adequada. Encontramos essa prática mencionada na obra de médicos célebres como Avicena (980-1037), Avorrois (1126-98) e Galeno (c. 131-c. 201), além de cientistas e filósofo como Plínio (c.23-79 d.C.), Aristóteles (384-322 a.C.) e, mais recentemente, o Mahatma Ganghi, grande admirador dos efeitos curativos da terra. Hoje raramente encontramos uma clínica naturalista que não utilize a argila, sozinha ou associada a outros elementos.
Usos e costumes antigos
Os antigos egípcios utilizavam a argila como um dos componentes no embalsamento das múmias e para a preservação de alimentos de origem animal. Na América, alguns grupos indígenas tinham por tradição “enterrar” seus doentes, que eram colocados de corpo inteiro, na posição vertical, dentro de um buraco cavado na terra. Apenas a cabeça era deixada para o lado de fora, e o doente permanecia assim, em contato com a terra, durante muitas horas. Esse tipo de tratamento era aplicado em doentes terminais, à beira da morte.
Durante os ataques que sofreram dos Estados unidos, os vietnamitas e os coreanos empregaram o banho de argila para tratar queimaduras sérias, inclusive as provocadas por naplam. Ainda hoje no Japão a argila é utilizada para conversar, às vezes pôr vários anos, ovos e alimentos de procedência animal.
O homem e a terra
Universalmente, a terra é a terra é a matriz que concebe as fontes, os minerais, os metais. Da terra retiramos o nosso alimento, a nossa água ¾ dela depende a nossa vida. Nada mais natural, então, do que utilizá-la como remédio.
Em filmes documentários, freqüentemente observamos cenas em que animais selvagens se untam de lama ou permanecem muito tempo mergulhados no lodo úmido. Mesmo o nosso cão doméstico não dispensa seus “banhos de lama” sempre que tem oportunidade. Por instinto, os animais percebem que a argila possui de manter seus corpos mais sadios e de livrá-los de energias malsãs.
A saúde e o bem-estar só podem existir quando o homem vive em harmonia com a terra em que habita, o que equivale a dizer que ele deve estar sempre em harmonia com as leis da natureza. Não podemos esquecer que a terra possui tudo o que necessitamos: sua utilização como medicamentos é a mais natural das medicinas.
Por que a terra cura
Existem vários fatores que explicam o poder curativo da terra. Antes de mais nada, a existência de uma determinada composição química e geológica que, logicamente, varia muito de um lugar para o outro. Todas as terras e argilas, no entanto, possuem três componentes geológicos fundamentais: o quartzo, o feldspato e a mica, em quantidades diferentes segundo o terreno. Mas o que mais oscila em terrenos de quantidade são os componentes químicos; a sílica, o magnésio e o titânio são os mais comumente encontrados. A composição química e geológica da argila, porém, não basta para explicar suas qualidades curativas. Existe um outro motivo muito mais importante para que a terra constitua um agente terapêutico: a energia que ela contém
A Geoterapia consiste na aplicação de argila nas partes afetadas do organismo com objetivo terapêutico. Também é utilizada com finalidade preventiva pela grande capacidade de desintoxicar o organismo, favorecendo a eliminação de toxinas e aumentando as defesas.
Devido à composição química da argila, a geoterapia é uma terapia eficaz contra muitos problemas de saúde. A argila é rica em sais minerais como ferro, silício e magnésio, que lhe conferem propriedades terapêuticas.
Na atualidade, a argila é explorada comercialmente e já se encontra presente em xampus, cremes, máscaras faciais e sabonetes.
Existem vários tipos de argila: verde, preta, amarela, cinzenta, branca, etc. Basicamente estas colorações estão relacionadas com os minerais que ela contém. As propriedades terapêuticas dependem da composição química.
Alguns tipos de argila têm indicações específicas tanto para a área cosmética quanto para a utilização na área terapêutica.
Fontes: http://es.geocities.com/naturosofia/med_geoterapia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geoterapia
http://www.sitecurupira.com.br/terapias/terapia_alt_geoterapia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geoterapia
http://www.sitecurupira.com.br/terapias/terapia_alt_geoterapia.htm
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