quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Você é a soma de todos os seus pensamentos
Publicada por ANALUZ à(s) 08:57 0 comentários
Etiquetas: Ajudas TERAPEUTICAS, Auto-estima, Conselhos espirituais, De interesse, Doenças, Força
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
PARA ROZE
quero que saibas que eu tb vivo em depressão todos os dias e vivo em tormento.... contínuo...
mas quero que saibas que não estás sózinha, muitos como nós vivem e sentem o mesmo...
não desistas, a vida é feita de altos e baixos e tu vais ter tb os teus altos
diz qualquer coisa ou deixa e-mail
beijo grande na tua alma
Analuz
Publicada por ANALUZ à(s) 11:47 0 comentários
Etiquetas: Pensamentos para ti
Hipotiroidismo: doença comum pouco diagnosticada
Fraqueza, alteração menstrual, falta de memória, desânimo, alteração do humor, irritabilidade, distúrbio do sono, prisão de ventre, queda de cabelo, cansaço, ganho de peso em mulheres acima de 40 anos: Menopausa? Depressão? Velhice? Talvez possa ser um desses diagnósticos, mas o mais provável é que se trate de mau funcionamento de tiróide, denominado de hipotireoidismo. Essa é uma doença comum que afeta 1 em 10 mulheres acima dos 40 anos, dobrando esses valor após os 60 anos. Por ser mais comum em mulheres, por vezes é o ginecologista quem faz seu diagnóstico, acreditando-se que 1 em cada 5 queixas de menopausa de fato é secundária ao hipotireoidismo e não ao climatério.
Médica assistente doutora do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Publicada por ANALUZ à(s) 08:45 0 comentários
Etiquetas: Doenças, Hipotiroidismo:
Violência e trauma emocional
Essas pessoas, vítimas de um evento ou de uma situação traumática, podem desenvolver um quadro que hoje denominamos " transtorno de estresse pós-traumático " (PTSD, como é conhecida em inglês, post-traumatic stress disorder).
Essa doença já é conhecida há muito tempo, tendo sido descrita antigamente com o nome de "neurose de guerra", pois era diagnosticada principalmente em soldados ou pessoas expostas a situações de guerra ou campo de batalha. Freud também descreveu esse quadro, relacionando alguns sintomas emocionais a traumas vivenciados anteriormente. Nos dias de hoje, com o aumento de múltiplas formas de violência na sociedade, o transtorno de estresse pós-traumático vem se tornando cada vez mais freqüente.
Manifestações do transtorno de estresse pós-traumático: revivescência do trauma, hiper-reação física e esquiva e entorpecimento emocional.
A pessoa exposta a evento traumático que envolveu risco de vida ou de lesão física grave e que reagiu com intenso medo, pavor, estresse ou sensação de impotência diante do evento, passa a reviver esse evento em sua mente de modo persistente (chamado "flashback").
Imagens, lembranças, pensamentos voltam à mente mesmo contra a vontade da pessoa (fenômeno denominado "intrusão"). Muitas vezes um estímulo que relembre o evento (p. ex., um ruído) é suficiente para desencadear uma reação semelhante à que ocorreu no evento, mesmo que a pessoa saiba que não está exposta a nenhum perigo real. Passa a dormir mal, sonha com o evento traumático, acordando apavorada.
O organismo desenvolve uma hiper-reação física aos estímulos ("estado de alerta"), como se estivesse sempre ameaçado de morte. Cada vez que isso acontece, desencadeia-se no organismo uma reação física de medo e estresse, com sudorese excessiva, falta de ar, palpitações, tontura, vertigem.
A pessoa pode tentar evitar locais ou situações que estejam associadas ao trauma, restringindo sua vida diária (fenômeno de "esquiva"). Torna-se irritável, com dificuldade de concentração, dificuldade para conciliar o sono, estando sempre num "estado de alerta", como se algo fosse acontecer. Eventualmente sente-se como que "anestesiada", incapaz de sentimentos em relação aos amigos e familiares, indiferente às coisas ou pessoas que lhe traziam prazer anteriormente.
Estima-se que aproximadamente 25% das pessoas expostas a uma situação traumática desenvolvam transtorno de estresse pós-traumático. Ele é duas vezes mais freqüente nas mulheres do que nos homens, calculando-se que ocorra em cerca de 10% da população geral. Usualmente, o transtorno de estresse pós-traumático dura alguns meses, mas em cerca de 50% dos casos pode persistir por anos e dominar a vida da pessoa.
Com freqüência, associam-se ao estresse pós-traumático outros transtornos mentais, como depressão, síndrome do pânico, ansiedade crônica e abuso ou dependência de álcool e drogas, além de doenças psicossomáticas. Em casos mais graves, podem ocorrer idéias de suicídio.
Em situação normal, uma vez que o perigo seja superado, o organismo volta gradualmente ao seu estado de equilíbrio natural, desaparecendo o estresse. Acredita-se que no transtorno de estresse pós-traumático o organismo não é capaz de voltar a seu estado natural, permanecendo "em alerta", o que leva a um "círculo vicioso", bioquímico e psicológico, agravando sucessivamente o quadro.
Estudos mostram que as pessoas memorizam melhor eventos com conteúdo emocional (seja este prazeroso ou aversivo) do que eventos neutros. Este mecanismo é adaptativo, já que estímulos emocionais geralmente têm importância para a sobrevivência. Acredita-se que este mesmo mecanismo seja responsável pelas memórias intrusivas que ocorrem no transtorno de estresse pós-traumático.
Sabe-se que pessoas que já sofreram traumas anteriores têm maior chance de desenvolver transtorno de estresse pós-traumático diante de um novo trauma. Esses traumas anteriores podem remontar à infância e adolescência, e deixam a pessoa mais vulnerável a um trauma atual. Esse fenômeno tem caráter cumulativo, de modo que quanto maior o número de traumas anteriores sofrido pela pessoa, maior a chance de desenvolver a doença.
No entanto, sabe-se também que muitas pessoas sofrem diversas experiências traumáticas e não desenvolvem o transtorno de estresse pós-traumático; elas teriam uma melhor capacidade de adaptação às adversidades potencialmente traumáticas, reagindo com maior flexibilidade e resistência (o que vem sendo denominado de " "resiliência"). Elas teriam o que se poderia chamar de uma "personalidade forte", reagindo de modo positivo e superando o trauma.
Algumas podem "teatralizar" aspectos do ocorrido, seja em brincadeiras ou desenhos. Podem perder alguma habilidade já adquirida (p. exemplo, voltar a urinar na cama, voltar a "chupar o dedo"), mostrando-se mais regredidas ou infantis do que o esperado para a idade (p. exemplo, falando como um "bebê").
O tratamento do transtorno de estresse pós-traumático compreende o uso de medicamentos e de psicoterapia. Os medicamentos mais utilizados são os antidepressivos. Estudos demonstram que essas medicações diminuem a freqüência de intrusões de memória e a hiper-excitabilidade, características da doença. Calmantes (medicações ansiolíticas) podem ser utilizados para controle de ansiedade e insônia.
A psicoterapia visa auxiliar o paciente a lidar com a experiência traumática, procurando trabalhar com a experiência traumática em si e suas conseqüências, as emoções geradas por esta. O terapeuta auxilia a pessoa a examinar o ocorrido em um contexto mais neutro, com o acolhimento necessário para que o trauma possa ser re-pensado. Ao mesmo tempo, técnicas de controle de ansiedade permitem a redução dos sintomas físicos associados à lembrança do evento traumático, propiciando à pessoa um melhor controle de si mesma.
Psiquiatra
Médico psiquiatra e psicanalista, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. Médico Assistente do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP.
Publicada por ANALUZ à(s) 08:39 0 comentários
Etiquetas: Distúrbios emocionais e mentais, FRUSTRAÇÃO, MEDOS
A Anestesia e seus efeitos
|
Título de especialista em anestesia, especialista em Medicina Intensiva. Mestrado na USP, atualmente fazendo doutorado, também na Faculdade de Medicina da USP. Médica anestesista do INCOR-FMUSP.
Publicada por ANALUZ à(s) 08:27 1 comentários
Etiquetas: Anestesia
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
|
Prof. Dr. Mario R. Louzã
Médico psiquiatra e psicanalista, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. Médico Assistente do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP.
Publicada por ANALUZ à(s) 08:14 0 comentários
Etiquetas: Doenças emocionais, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Mensagens populares
-
Serotonina O transtorno afetivo mais típico é a Depressão com todo seu quadro clínico conhecido mas, apesar disso, talvez não seja o proble...
-
A tireóide ou tiróide é uma glândula responsável pela regulação do metabolismo geral do organismo e muito relacionada ao sistema neurops...
-
Bruxismo O B uxismo é um hábito parafuncional de ranger os dentes e constitui um dos mais difíceis desafios para a odontologia rest...
-
Tipos de T.O.C. Dentro do T.O.C. podem-se diferenciar como mais comuns: Lavadores e limpadores: são pessoas às que possuem obsessões re...
About Me
- ANALUZ
- Infinitamente sonhadora... O meu maior sonho: - encontrar o sentido da VIDA
Visitors