quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Depressão de Natal
- Aumento do stress
- Fadiga
- Expectativas não realizadas
- Vulnerabilidade biológica à estação e à fraca irradiação solar
- Dificuldade em estar com a família
- Lembranças de celebrações passadas
- Pressão social para o consumo excessivo
- Mudança da dieta
- Mudança da rotina quotidiana
- Falta de alguém que já não existe
- Dor de cabeça
- Incapacidade de dormir ou dormir muito
- Mudanças de apetite
- Agitação ou ansiedade
- Sentimento de culpa excessivo ou inapropriado
- Diminuição da capacidade de concentração
- Diminuição do interesse em actividades que normalmente levam ao prazer
- Minimizar as expectativas e transformar o Natal em uma “festividade normal”.
- Ter um programa organizado para esse período de festas.
- Não formular propósitos de mudanças totais para após o Ano Novo.
- Praticar uma actividade física ao ar livre, mesmo se estiver frio e principalmente nas horas de luz.
- Exercitar o pensamento positivo
- Estar com pessoas
- Não mudar muito os ritmos e particularmente os do sono
- Não beber álcool em excesso
- Não exagerar com a comida
- Não ter expectativas irrealizáveis
- Não focar no que não temos
- Não lamentar o passado, mas fazer pequenos propósitos para o futuro realísticos e concretos.
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Etiquetas: Depressão
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Oração para a Paz interior
Reitere
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
A paz reside nos intestinos
O maior mediador do pensamento, a serotonina, tem 95% de sua produção nos intestinos.
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Etiquetas: De interesse, Doenças, Doenças emocionais
Depoimentos sobre cura do câncer - Porque o CÂNCER é uma DOR NA ALMA
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Etiquetas: Distúrbios emocionais e mentais, MEDOS
Hipocondriaco - preocupação excessiva prela saúde
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Etiquetas: Distúrbios emocionais e mentais, Doenças emocionais, Preocupação, Transtornos de Ansiedade
Você e mais ninguém
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Etiquetas: Auto-estima, Conselhos espirituais, Textos de alento
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Uma Mensagem de Louise L. Hay
Eu sempre disse: "A vida é simples. O que emitimos, recebemos de volta". Nós podemos dizer em voz alta ou pensarmos uma afirmação durante todo o dia, tal como "Tudo está bem", inúmeras vezes. Ou podemos ter uma lista de 20 afirmações e apenas dizermos ou escrevermos uma a cada dia. O número de vezes que dizemos ou escrevemos uma afirmação está realmente a critério de cada indivíduo.
Quando nos concentramos nestas afirmações e começamos a mudar o nosso modo de pensar, a nossa voz interior reage imediatamente a estes novos pensamentos em um dos dois modos: com medo ou com amor. Se sentirmos medo, então precisamos dizer para nós mesmos: "Obrigada por compartilhar. Este é um pensamento que eu estarei lhe enviando muitas vezes, assim acostume-se a isto!" É como se a nossa mente fosse um arquivo e estes pensamentos fossem novos documentos que estamos colocando nele.
Este é o momento em que vocês ou curtem ou não curtem a sua vida. O que vocês estão sentindo agora, criam os seus amanhãs. Isto não é uma coisa maravilhosa para saber? Vocês estão no comando da sua vida!
Vocês não têm tempo para gastar com pensamentos negativos, porque isto somente cria mais o que vocês dizem que não querem. Se estiverem fazendo afirmações positivas e não estiverem alcançando os resultados que querem, então analisem para ver com que freqüência durante o dia vocês se permitem a se sentirem tristes ou perturbados. Estas emoções são exatamente o que está adiando a manifestação de suas afirmações e interrompendo o fluxo da sua prosperidade.
Nós vivemos em um Universo em expansão, ilimitado. As possibilidades a nós disponíveis estão bem além do que as nossas mentes humanas possam imaginar. A única coisa que sempre nos limita é o nosso pensamento. Nós desperdiçamos os nossos pensamentos, com limitações. Nossos pensamentos são muito preciosos Cada pensamento que temos está criando o nosso futuro. Cada pensamento!
A cada vez que temos um pensamento que nos faça sentir mal de algum modo, é um pensamento desperdiçado. Não somente desperdiçamos uma oportunidade de termos um pensamento positivo e criarmos uma vida magnífica para nós mesmos, nós contribuímos com a pilha de pensamentos negativos que nos trazem experiências desagradáveis.
Cada pensamento é precioso. Nós podemos aprender a pensar em afirmações positivas. Sim, dá trabalho adquirir o controle sobre os nossos pensamentos, entretanto, as recompensas são tremendas. O passado não tem poder sobre nós. O nosso poder se encontra nos pensamentos que escolhemos ter hoje. Lembrem-se, há oportunidades infinitas para a prosperidade ante nós.
Podemos ter pensamentos felizes. Podemos ter pensamentos positivos. Podemos dizer: "Sim, eu posso fazê-lo!" Nós podemos ter pensamentos que nos façam sentir alegres. Podemos aprender a pensar somente em toda a prosperidade no mundo. Podemos elevar os nossos pensamentos. Podemos saudar o dia com um sorriso. Podemos permitir que o mundo saiba que estamos felizes por estarmos vivos. Podemos expressar gratidão a cada momento. Podemos amar os nossos corpos. Podemos ser o nosso melhor amigo. Através de nossas ações, seremos um exemplo para os nossos filhos. Apenas ao nos observarmos, eles aprenderão a como criar uma vida feliz e satisfatória.
Louise Hay é conhecida como uma das fundadoras do movimento de auto-ajuda. Seu primeiro livro, Cure o seu Corpo, foi publicado em 1976, bem antes que fosse comum discutir a conexão entre a mente e o corpo.
Nossa recompensa é que iremos assistir dia a dia as nossas vidas se transformando em experiências mais alegres, amorosas, saudáveis, prósperas, fabulosas. E isto durará pelo resto de nossas vidas na Terra. Assim se exercitem a ter pensamentos que lhes façam sentir bem. Deste modo, vocês estarão sempre criando a sua vida com alegria. A alegria traz sempre mais coisas que nos façam alegres.
Afirmem: Eu sou o único pensador em minha mente. E eu escolho ter pensamentos alegres, felizes, amorosos e positivos, durante 24 horas, nos 7 dias da semana. Eu amo a Vida e a Vida me ama.
"TUDO ESTÁ BEM EM MEU MUNDO" -
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Etiquetas: Conselhos espirituais, energia, Textos de alento
sábado, 26 de novembro de 2011
E afinal ... só depende de VOCÊ
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Etiquetas: Conselhos espirituais, De interesse
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Psicossomática IX: A dor da Emoção
mas também por uma experiência da alma,
que reside no coração".
Platão
O que podemos dizer sobre aquela dor que muitos definem como dor d'alma ou dor no coração, mas que, na verdade, não há nada que a comprove nos exames laboratoriais? É claro que sabemos que a dor, tanto física quanto emocional, é essencial para a sobrevivência e integridade de nosso organismo, mas em alguns momentos pensamos que não conseguiremos suportá-la. Mas qual o significado da dor emocional?
Dor, etimologicamente, origina-se do latim dolore. Sofrimento moral, mágoa, pesar, aflição, dó, compaixão. É, também, a emoção típica de uma tristeza profunda, causando muitas vezes o choro. A dor pode ser usada pelo inconsciente com a finalidade simbólica de expressar uma mensagem para o mundo ou para alguém em especial, podendo ser nós mesmos. Isto significa que a dor pode querer dizer algo, pode ter um significado. "Quando uma pessoa usa a expressão: "você feriu os meus sentimentos", poderá estar dizendo a pura verdade. Uma dor de rejeição não é menor do que aquela que sentimos ao esmagar o dedo. Não há dor maior ou menor, independente do que a gerou. É preciso entrar em contato não com os fatores externos que desencadearam a dor, mas seu significado dentro da psique, pois a dor muitas vezes é o inconsciente se expressando de forma simbólica.
Existem vários tipos de dor citados na literatura, mas quero me referir aqui à dor que vem de dentro, sem nenhum estímulo concreto externo; a dor emocional, chamada de dor psicogênica (de origem psíquica) que é aquela onde não é encontrada nenhuma doença ou lesão, sendo considerada um sintoma freqüente em pessoas com conflitos emocionais e com tendência a negar esses conflitos, que podem se fazer presentes através da dor. É muito comum a dor ser mais intensa em quem tem dificuldade para expressar o que sente, havendo um bloqueio da expressão afetiva. Nesse caso, a pessoa carrega uma agressividade contida, como uma energia represada, reprimida, e que precisa ser liberada, extravasada, podendo se tornar agressiva não apenas com os outros, mas principalmente consigo mesma.
Mesmo a dor física sem causa concreta depende da sensibilidade de cada um e que se diferencia pelo limiar doloroso. Em períodos de muita tensão esse limiar também poderá diminuir, pois está relacionado com as endorfinas (substância liberada no interior do organismo) que podem ser entendidas como analgésicos. E o nível das endorfinas está relacionada com nosso estado emocional. As pessoas deprimidas tendem a ter essa taxa baixa e sentirá dor com mais intensidade. Não podemos negar que mesmo na dor física a emoção é um fator importante.
A maneira de encarar um dano sofrido pode determinar a intensidade e duração da dor, podendo tornar-se mais intensa quando ignorada ou punida. É preciso compreender como a pessoa está sentindo a dor e o que isso representa. Na verdade, a dor emocional é uma só: ela depende exclusivamente de quem a sente, geralmente sentida em silêncio, no escuro do quarto, sem que ninguém mais saiba, porque em geral ela será reprimida se a expressar, assim como aprendemos desde crianças.
Na dor psicogênica há alguns traços importantes nos chamados pacientes propensos à dor, como:
- Proeminência de culpa;
- História de sofrimentos freqüentes;
- Intensos impulsos agressivos não satisfeitos;
- Aparecimento de dor diante de uma perda, real ou ameaçada.
É interessante notar que o que deu origem ao termo inglês pain que traduzido significa dor, foi a palavra latina "poena" e a grega "poiné", ambas significando castigo, punição, fazendo assim uma conotação entre castigo e dor. Muitas vezes a dor é sentida como um castigo/punição para muitas pessoas, principalmente quando se sentem culpadas. A culpa geralmente intensifica a percepção da dor, trazendo em si uma necessidade inconsciente de punição, muitas vezes dificultando a busca pela elaboração e compreensão do conflito que a causou. A culpa sempre gera uma necessidade de autopunição.
Na dor emocional, não há lesão nem doença, porém a impressão física parece real. Há uma angústia no corpo todo, provocando um aperto no peito, dificuldade de respirar, uma sensação que o coração vai partir. É comum a expressão: "dói na alma, no fundo do coração". A dor, no coração do nosso ser, é o sinal incontestável da passagem de uma prova. Quando uma dor aparece, podemos acreditar que estamos atravessando uma prova decisiva. A prova de uma separação, deixando-nos súbita e definitivamente, nos transtorna e nos obriga a nos reconstruir. Seria falso acreditar que a dor psíquica é um sentimento exclusivamente provocado pela perda de um ser amado. Ela também pode ser dor de abandono, quando o amado nos retira subitamente o seu amor; de humilhação, quando somos profundamente feridos no nosso amor-próprio; da decepção; da espera. Os motivos que nos causam dor podem ser muitos, mas em geral a dor só existe sobre um fundo de amor. Mas como reconstruir diante de tanta dor?
A dor não tem apenas aspectos negativos, é uma forma de aviso, alarme, um enorme sinal dizendo que algo está errado, e que devemos nos conscientizar dos sentimentos originais reprimidos e negados. Quanto mais importante é o fator desencadeante da dor, ou seja, a origem da dor original, mais ela será sentida. Por isso é muito comum a dor intensa, sem fim, em términos de relacionamentos, diante da morte de uma pessoa amada, enfim, nas situações de perdas.
Se a dor emocional implica em sofrimento, e esse é resultado de um conflito reprimido, podemos sim, buscar identificar a origem dessa dor, confrontar tudo que ela carrega, explorar toda a situação envolvida, identificar culpas, histórico de vida, enfim, enfrentando aquilo que tanto nos machuca através do processo terapêutico, podemos evitar assim que uma doença se instale. A dor é sempre um sinal de aviso! Cabe a cada um se perguntar: "o que essa dor está querendo transmitir? O que preciso entender, aprender?" E é claro, é preciso querer ouvir a resposta!
Todo sofrimento que advém da dor emocional pode ser uma forma de conduzir, nós, seres humanos, tão (in)certos do que queremos para nós, que esse momento de sofrimento, desespero, em que "inconscientemente" nos referimos a dor emocional, dor d'alma, pode ser percebido como um sinal da necessidade em buscar uma maior espiritualidade e autoconhecimento. A dor emocional pode ser uma das formas de nos levar a Deus, cada um da forma que o concebe, mas do ponto de vista psicológico pode ser entendido como a busca de si mesmo. Ou seja, a compreensão da mensagem, ainda que simbólica, transmitida pela dor emocional, pode ser o diferencial que pode nos conduzir ao crescimento e a cura.
Publicada por ANALUZ à(s) 10:48 0 comentários
Etiquetas: Doenças emocionais
Fé
A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.
O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia.
Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.
A curiosidade do padre crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.
O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.
Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que
ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.
E disse a oração que fazia:
'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'
O padre, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.
'É hora de ir' - disse Jim sorrindo.
Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.
O padre ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.
Teve então, um lindo encontro com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem...
'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'
Certo dia, o padre notou que Jim não havia aparecido.
Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo.
Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.
A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada!
Ao encontrá-lo, o padre colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:
- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!
Parecendo surpreso, o velho virou-se
para o padre e disse com um largo sorriso:
- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz:
'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias.
Agora sou eu quem o está observando... e cuidando! '
Jesus disse: 'Se vós tendes vergonha de mim, também me envergonharei de vós diante do meu Pai.'
Publicada por ANALUZ à(s) 08:01 0 comentários
Etiquetas: Textos de alento

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